a falta de orgulho.
lutar por quais motivos?
fugir do inevitável
You think you know what brings me down
That i want those things you could never allow
You see me smiling you think it's a frown
Turned upside down
Cos everyone is a fucking pro
And they all got answers from trouble they've known
And they all got to say what you should and shouldn't do
Though they don't have a clue
That i want those things you could never allow
You see me smiling you think it's a frown
Turned upside down
Cos everyone is a fucking pro
And they all got answers from trouble they've known
And they all got to say what you should and shouldn't do
Though they don't have a clue
Não posso ser só eu a dar sentido à razão
Vais ter que vir tu e arrancar-me a escuridão
É que ás vezes quem vence fica sempre a perder
Vamos deixar de usar armas no que queremos ser.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Sem mais Contos de embalar.
Não podes ser só tu a dar sentido ao buraco
Se não te queres lembrar do que sentiste no fundo
Agora tens que vir tu saciar-me os segredos
Porque é fácil de mais o que me queres vender.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Sem mais Contos de embalar.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Vais ter que despir o que tenho a mais
Por ver sempre tudo a desconstruir
Por cima da raiz que nunca sai
Que volta a crescer por não parar
Vais ter que vir tu e arrancar-me a escuridão
É que ás vezes quem vence fica sempre a perder
Vamos deixar de usar armas no que queremos ser.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Sem mais Contos de embalar.
Não podes ser só tu a dar sentido ao buraco
Se não te queres lembrar do que sentiste no fundo
Agora tens que vir tu saciar-me os segredos
Porque é fácil de mais o que me queres vender.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Sem mais Contos de embalar.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Vais ter que despir o que tenho a mais
Por ver sempre tudo a desconstruir
Por cima da raiz que nunca sai
Que volta a crescer por não parar
e esse blog se tornou, como eu temia, um depósito de lamentações. porque, né? último post felizão (apesar do medo) e depois um grande hiato de um tempo feliz. feliz? é, não sei bem se essa é a melhor definição, mas vamos acreditar que sim.
pois bem, toda minha aflição e receio parecem ter tido um fundo de verdade.
tudo ia muito bem, muito bem mesmo... melhor do que nunca. eu estava praticamente anestesiada. deixei de guardar as coisas pra mim, dividi minhas maiores expectativas e sonhos com as pessoas mais próximas (ou não tão próximas assim). perdi um pouco o medo da reprovação e da possível desmoralização. quem me conhece bem sabe o quanto é difícil eu sair da minha toca e mostrar as coisas que realmente importam na minha vida. sempre quis ser muito reservada em relação aos assuntos que poderiam causar qualquer tipo de julgamento. nao sei lidar com isso, admito mesmo.
então eu me abri e falei sobre ele, sobre quem era, quem deixava de ser, o que eu gostava, o que eu diava, o que eu sentia, os meus planos, as histórias idiotas... contei o que tinha importância. mostrei o quanto eu estava ali, perdida no meio de um tiroteio de palavras bonitas e que vinham em boa hora, mostrei a minha vulnerabilidade.
com isso recebi mil conselhos, eu mesma me dei mais outros quinhentos, mas nada, N-A-D-A me faria mudar de idéia. por mais estranho, louco e irreal que fosse, pra mim era muito sólido.
todo mundo ja ouviu falar disso, eu já passei por isso mil vezes, eu devia saber.... nem tudo é como você quer e/ou imagina que seja. as pessoas te decepcionam.
uma promessa, duas, três promessas. a grande promessa eterna. tive de tudo, e a primeira e quase fundamental foi quebrada. morro de medo de estar sendo injusta mas o que não me sai da cabeça é que não estou querendo nada demais. na verdade me contentaria com bem menos do que foi combinado.
e la vou eu, me rebaixando, me colocando a disposição de tudo, me mostrando a pessoa mais vulneravel do mundo. logo quando nao devo, alias, nunca quis ser assim. a fraqueza nao deixa, sabe? eu tenho urgencias e ansias muito graves que me deixam pior do que se eu nao me colocasse em posições tão deprimentes.
o pior é ver só você se importar, só você sentir alguma falta, só você fazer questão do que já passou. é bem ruim também estar sempre em contato com o que te faz lembrar e sentir saudades.
no fim tudo o que me passa na cabeça são as piores, e infelizmente mais prováveis, hipóteses. já tou quase a me declarar derrotada, enganada, feita de idiota. tou sentindo as piores dores que já me habitaram, é péssimo ter um "i told you so" estampado na testa te fazendo lembrar o quão idiota e ingênua e vazia e estúpida e carente e idiota denovo e cega e surda e infantil e... e tudo mais eu fui.
ainda sou isso tudo, pq dentro de mim não se deixou apagar a chama que me faz ter esperança de que eu esteja sendo uma precipitada, uma mimada que quer tudo agora e não entende o outro lado, uma sei lá o que. mas ainda sonho (de verdade) com conversas conciliadoras, com os dias felizes e com as desculpas vindas de ambos os lados, se anulando e deixando no saldo apenas as boas coisas que ainda nos restam.
ele ainda está dentro de mim. é o padeiro, é o difícil de entender, é o capitão nascimento, é o comilão, é o ciumento, é o tarado, é o compreensivo, é a minha rehab, é quem me segura na hora de desespero, é o senhor das tostas mistas com fiambre e não presunto.
não tem tanto tempo desde o que aconteceu, mas definitivamente foram os dias mais desgastantes da minha vida. posso dormir 12h que não acordo bem, sou mal interpretada pelo meu modo de agir... tou impaciente e de mau humor? não. estou angustiada e triste, esperando um sinal de vida. vida não, pq sei bem q ele está lá, mas espero um sinal de reciprocidade desse sentimento. hei de ter um... hei de ter.
queria continuar a escrever, mas td ficou mais desconexo do que nunca. vou chorar na cama que é lugar quente.
essa foi mais uma transmissão bebada de ludmilla. que deus a tenha.
pois bem, toda minha aflição e receio parecem ter tido um fundo de verdade.
tudo ia muito bem, muito bem mesmo... melhor do que nunca. eu estava praticamente anestesiada. deixei de guardar as coisas pra mim, dividi minhas maiores expectativas e sonhos com as pessoas mais próximas (ou não tão próximas assim). perdi um pouco o medo da reprovação e da possível desmoralização. quem me conhece bem sabe o quanto é difícil eu sair da minha toca e mostrar as coisas que realmente importam na minha vida. sempre quis ser muito reservada em relação aos assuntos que poderiam causar qualquer tipo de julgamento. nao sei lidar com isso, admito mesmo.
então eu me abri e falei sobre ele, sobre quem era, quem deixava de ser, o que eu gostava, o que eu diava, o que eu sentia, os meus planos, as histórias idiotas... contei o que tinha importância. mostrei o quanto eu estava ali, perdida no meio de um tiroteio de palavras bonitas e que vinham em boa hora, mostrei a minha vulnerabilidade.
com isso recebi mil conselhos, eu mesma me dei mais outros quinhentos, mas nada, N-A-D-A me faria mudar de idéia. por mais estranho, louco e irreal que fosse, pra mim era muito sólido.
todo mundo ja ouviu falar disso, eu já passei por isso mil vezes, eu devia saber.... nem tudo é como você quer e/ou imagina que seja. as pessoas te decepcionam.
uma promessa, duas, três promessas. a grande promessa eterna. tive de tudo, e a primeira e quase fundamental foi quebrada. morro de medo de estar sendo injusta mas o que não me sai da cabeça é que não estou querendo nada demais. na verdade me contentaria com bem menos do que foi combinado.
e la vou eu, me rebaixando, me colocando a disposição de tudo, me mostrando a pessoa mais vulneravel do mundo. logo quando nao devo, alias, nunca quis ser assim. a fraqueza nao deixa, sabe? eu tenho urgencias e ansias muito graves que me deixam pior do que se eu nao me colocasse em posições tão deprimentes.
o pior é ver só você se importar, só você sentir alguma falta, só você fazer questão do que já passou. é bem ruim também estar sempre em contato com o que te faz lembrar e sentir saudades.
no fim tudo o que me passa na cabeça são as piores, e infelizmente mais prováveis, hipóteses. já tou quase a me declarar derrotada, enganada, feita de idiota. tou sentindo as piores dores que já me habitaram, é péssimo ter um "i told you so" estampado na testa te fazendo lembrar o quão idiota e ingênua e vazia e estúpida e carente e idiota denovo e cega e surda e infantil e... e tudo mais eu fui.
ainda sou isso tudo, pq dentro de mim não se deixou apagar a chama que me faz ter esperança de que eu esteja sendo uma precipitada, uma mimada que quer tudo agora e não entende o outro lado, uma sei lá o que. mas ainda sonho (de verdade) com conversas conciliadoras, com os dias felizes e com as desculpas vindas de ambos os lados, se anulando e deixando no saldo apenas as boas coisas que ainda nos restam.
ele ainda está dentro de mim. é o padeiro, é o difícil de entender, é o capitão nascimento, é o comilão, é o ciumento, é o tarado, é o compreensivo, é a minha rehab, é quem me segura na hora de desespero, é o senhor das tostas mistas com fiambre e não presunto.
não tem tanto tempo desde o que aconteceu, mas definitivamente foram os dias mais desgastantes da minha vida. posso dormir 12h que não acordo bem, sou mal interpretada pelo meu modo de agir... tou impaciente e de mau humor? não. estou angustiada e triste, esperando um sinal de vida. vida não, pq sei bem q ele está lá, mas espero um sinal de reciprocidade desse sentimento. hei de ter um... hei de ter.
queria continuar a escrever, mas td ficou mais desconexo do que nunca. vou chorar na cama que é lugar quente.
essa foi mais uma transmissão bebada de ludmilla. que deus a tenha.
Bom, o tempo passou, eu consegui superar um monte de problemas pretty much by myself. Palmas pra mim. Isso definitivamente é um sinal de que as coisas podem sim mudar, basta você dar tempo o suficiente pra tudo se organizar fora e dentro de você. Eu nunca tive muita pressa na vida mesmo, mas eu tô me tornando cada vez mais e mais paciente. Palmas pra mim de novo. Não quero me desesperar e nem me estressar por antecipação.
A única coisa que demanda pressa na minha vida agora é a vinda de quem eu quero pra perto de mim. É loucura essa coisa de se apaixonar perdidamente por alguém que está a milhares de quilômetros? É por ser vazia demais que eu me deixo levar por esses sentimento arrebatadores? É bem impossível de que tudo dê certo? As respostas podem ser sim, mas eu não estou ligando.
Eu entrei nessa sem ter muita expectativa e esperança. Já sabia no que podia dar, mas cada dia mais eu tenho a certeza de que eu estava errada e me deixo abrir pro que está chegando. Os bons sentimentos crescem e mal cabem em mim, os medos vão diminuindo (ou se escondendo um pouco).
É tão bom ouvir certas coisas da pessoa que te inspiram confiança. É bom fazer planos, planos os quais nunca tinham passado na sua cabeça antes, não com as outras pessoas. É filhadaputamente bom acreditar que existe alguém que ainda vale a pena.
O coração tá leve, a cabeça tá boa, ele faz bem.
E de hoje em diante eu quero essa mesma esperança enorme, essa confiança que conforta, essa serenidade que me deixa viver, esse carinho que atravessa qualquer distância, essas palavras que enchem o coração, essa alegria que me faz cantar, essa despreocupação que deixa com que eu me foque no que importa, esse amor que só me fazendo crescer.
Ainda não decidi se ele vai ler esse post, mas se ler... eu queria agradecer mais uma vez por estar na minha vida. te amo.
A única coisa que demanda pressa na minha vida agora é a vinda de quem eu quero pra perto de mim. É loucura essa coisa de se apaixonar perdidamente por alguém que está a milhares de quilômetros? É por ser vazia demais que eu me deixo levar por esses sentimento arrebatadores? É bem impossível de que tudo dê certo? As respostas podem ser sim, mas eu não estou ligando.
Eu entrei nessa sem ter muita expectativa e esperança. Já sabia no que podia dar, mas cada dia mais eu tenho a certeza de que eu estava errada e me deixo abrir pro que está chegando. Os bons sentimentos crescem e mal cabem em mim, os medos vão diminuindo (ou se escondendo um pouco).
É tão bom ouvir certas coisas da pessoa que te inspiram confiança. É bom fazer planos, planos os quais nunca tinham passado na sua cabeça antes, não com as outras pessoas. É filhadaputamente bom acreditar que existe alguém que ainda vale a pena.
O coração tá leve, a cabeça tá boa, ele faz bem.
E de hoje em diante eu quero essa mesma esperança enorme, essa confiança que conforta, essa serenidade que me deixa viver, esse carinho que atravessa qualquer distância, essas palavras que enchem o coração, essa alegria que me faz cantar, essa despreocupação que deixa com que eu me foque no que importa, esse amor que só me fazendo crescer.
Ainda não decidi se ele vai ler esse post, mas se ler... eu queria agradecer mais uma vez por estar na minha vida. te amo.
I'm not shooting for a [air quote]successful[/air quote] relationship at this point, I'm just looking for something that will prevent me from throwing myself in front of a bus. I'm keeping my expectations very, very low. Basically I'm just looking for a mammal. That's my bottom line. And I'm really very flexible on that, too.
identificação é tudo na vida duma pessoa
isso aí é de um filme, mas ludmilla diria o msm caso alguém quisesse saber.
mas ninguém quer saber, saí ludmilla escreve no blog mofado.
beijos ninguém
identificação é tudo na vida duma pessoa
isso aí é de um filme, mas ludmilla diria o msm caso alguém quisesse saber.
mas ninguém quer saber, saí ludmilla escreve no blog mofado.
beijos ninguém
faz tempo que eu não venho aqui. e nem é falta do que escrever. não é falta de vontade. não é falta de tempo... não é nada que eu possa mudar. eu simplesmente não conseguia organizar meus pensamentos e construir uma frase que fosse.
e hoje, do nada deu vontade de vir aqui e postar algo.
amanhã começo a trabalhar. acho que estou animada. acho que estou desanimando a cada minuto que passa. se na hora de ir amanhã eu não estiver esgotada já é um grande lucro. responsabilidade as vezes assusta.
(eu ia continuar, mas desanimei, só p variar)
e hoje, do nada deu vontade de vir aqui e postar algo.
amanhã começo a trabalhar. acho que estou animada. acho que estou desanimando a cada minuto que passa. se na hora de ir amanhã eu não estiver esgotada já é um grande lucro. responsabilidade as vezes assusta.
(eu ia continuar, mas desanimei, só p variar)
MIMIMI
É, esses últimos dias da semana estão sendo bem tristes. Isso que dá pensar demais, falar demais e ouvir o que você não precisava.
Minha psicóloga é tipo, bacana timais, mas quinta-feira a gente começou a falar sobre o quanto eu sou reatraída dependendo das pessoas que estão me cercando, da minha dificuldade de socializar, da minha intolerância (que já foi bem pior) com as pessoas. Aí surgiu o assunto "o chato da turminha". Pronto, um prato cheio pra eu descer a lenha nuns zés de algumas galeres que eu acho no mínimo insuportáveis. Falei, falei, falei. Discorri sobre os defeitos deles, sobre tudo que me irritava quando estava perto deles, o quanto eu tentava ignorar ou me mostrar desinteressada nas conversinhas moles.
Nossa, que beleza é falar mal dos outros. Meus tickets pro inferno já estão garantidos há tempos, então um pouco a mais ou um pouco a menos de chochação, tanto faz. Bora falar mesmo, escrotiza, ri e faz piadinha meixxxmo. Acho é pouco.
Opa! Peraí. Que atitude de fodona é essa? Será que num é meio isso que te irrita nas pessoas? AI MEU KOO! Como assim eu ando agindo assim e assado? Não só em relação a isso... mas a cara de cu, os braços cruzados, a falta de empenho pra puxar um papo, o medo de errar ou de ser considerada ridícula por alguma conversa torta (mas completamente verdadeira). Eu odeio tudo isso nos outros, mas me pego bilhões de vezes agindo da mesma forma.
Aí como faz? Sério que conversinha na psicóloga 1 vez por semana e essa força de vontade que eu tenho (que mais parece a força de uma pulguinha desnutrida) e sei lá o que mais que eu tenho, não resolverão meu problema. Eu vou continuar escrotinha e jacu da roça.
Agora na minha cabeça ficam dando cambalhotas umas idéias mirabolantes pra ser uma pessoa cool e simpática, cheia de papo, lotada de referencias e protna pra fazer amiguinhos na balada. Hoje eu juro que vou tentar, porém meio conformada com a possibilidade de dar MUITO errado.
A minha idéia principal é bem idiota e impossível, mas eu juro que tô na crise adolescente de "queria ser outra pessoa" e deixar essa carcaça mal cuidada e feia pra lá.
gësuiz mel amigu. aguda el. tol prissizandu d 1 corpitiu novu pa arazah con us gatinio!1!!11111!onze!1
É, esses últimos dias da semana estão sendo bem tristes. Isso que dá pensar demais, falar demais e ouvir o que você não precisava.
Minha psicóloga é tipo, bacana timais, mas quinta-feira a gente começou a falar sobre o quanto eu sou reatraída dependendo das pessoas que estão me cercando, da minha dificuldade de socializar, da minha intolerância (que já foi bem pior) com as pessoas. Aí surgiu o assunto "o chato da turminha". Pronto, um prato cheio pra eu descer a lenha nuns zés de algumas galeres que eu acho no mínimo insuportáveis. Falei, falei, falei. Discorri sobre os defeitos deles, sobre tudo que me irritava quando estava perto deles, o quanto eu tentava ignorar ou me mostrar desinteressada nas conversinhas moles.
Nossa, que beleza é falar mal dos outros. Meus tickets pro inferno já estão garantidos há tempos, então um pouco a mais ou um pouco a menos de chochação, tanto faz. Bora falar mesmo, escrotiza, ri e faz piadinha meixxxmo. Acho é pouco.
Opa! Peraí. Que atitude de fodona é essa? Será que num é meio isso que te irrita nas pessoas? AI MEU KOO! Como assim eu ando agindo assim e assado? Não só em relação a isso... mas a cara de cu, os braços cruzados, a falta de empenho pra puxar um papo, o medo de errar ou de ser considerada ridícula por alguma conversa torta (mas completamente verdadeira). Eu odeio tudo isso nos outros, mas me pego bilhões de vezes agindo da mesma forma.
Aí como faz? Sério que conversinha na psicóloga 1 vez por semana e essa força de vontade que eu tenho (que mais parece a força de uma pulguinha desnutrida) e sei lá o que mais que eu tenho, não resolverão meu problema. Eu vou continuar escrotinha e jacu da roça.
Agora na minha cabeça ficam dando cambalhotas umas idéias mirabolantes pra ser uma pessoa cool e simpática, cheia de papo, lotada de referencias e protna pra fazer amiguinhos na balada. Hoje eu juro que vou tentar, porém meio conformada com a possibilidade de dar MUITO errado.
A minha idéia principal é bem idiota e impossível, mas eu juro que tô na crise adolescente de "queria ser outra pessoa" e deixar essa carcaça mal cuidada e feia pra lá.
gësuiz mel amigu. aguda el. tol prissizandu d 1 corpitiu novu pa arazah con us gatinio!1!!11111!onze!1
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